Blog da Cidha Cunha

sábado, 20 de novembro de 2010

Poste da Paz /Biguaçu

POSTE DA PAZ

Em meio a tanta violência - desde as agressões cotidianas, no seio da família, às guerras e atentados terroristas -, surgem, em várias partes do mundo, pessoas e instituições em defesa da paz.

Após a devastação causada pela Segunda Guerra Mundial, especialmente os horrores provocados pelas bombas atômicas lançadas sobre as cidades de Hiroshima e Nagasaki, no Japão o poeta e filósofo Masahisa Goi (1919 - 1980) rezava e meditava, buscando uma maneira de trazer a paz para todas as pessoas e povos. A prece Que a Paz Prevaleça na Terra, veio-lhe como uma inspiração. Ele concluiu que um simples pensamento sobre a paz já seria um impulso nessa direção. Pensada e rezada ao menos uma vez ao dia, essa prece surtiria, em nossa mente, um efeito benéfico e pacificador. Quem projeta mentalmente essa frase terá mais harmonia e paz dentro de si - pensava ele - e a irradiará para os demais, procurando viver dentro do espírito que tais palavras inspiram.

Em 1955, Masahisa Goi funda, no Japão, a Sociedade da Oração pela Paz Mundial com o objetivo de expandir a mensagem e a oração Que a Paz Prevaleça na Terra. Para ajudar a visualizar e lembrar essa prece, foi criado o Poste da Paz - um obelisco

de 2,5 metros de altura, com a parte superior piramidal, trazendo escrito em cada um dos seus quatro (ou seis) lados, em idiomas diferentes, a oração Que a Paz Prevaleça na Terra. O Poste da Paz constitui um ponto de convergência e de encontro de pessoas e grupos e pode ser erigido em parques, igrejas, escolas, jardins e espaços comunitários. Atualmente há mais de 200 mil Postes da Paz erigidos em 160 países, dedicados como monumento da paz.

Fonte:( Revista Família Cristã / 830 - Fev/ 05)

A oração que a paz prevaleça na terra, estará escrita no Poste da Paz em quatro línguas. Confira.

Espanhol:
Que la Paz Prevalezca em la Tierra.

Italiano:
Che la Pace Regni sulla Terra.

Inglês:
May Peace Prevail on Earth.

Português:
Que a Paz Prevaleça na Terra.



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